Mesmo em 2022, a carga sobre o consumo ainda é alta, mas a desoneração contribuiu para reduzi-la.

Os tributos sobre consumo também perderam fatia na arrecadação total do país, com participação que caiu de 44,6% em 2021 para 43% no ano passado. Ainda assim, aponta o IBPT, a fatia média dos últimos quatro anos foi de 45,1%, ainda alta quando se compara com os integrantes da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). Em 2019, menciona estudo da entidade, a arrecadação de tributos sobre consumo representou 32,3% das receitas fiscais desses países.

O estudo considera como tributos sobre o consumo os federais PIS, Cofins, IPI e IOF, além do estadual ICMS e do ISS municipal. O IOF foi incluído para tornar o sistema brasileiro mais comparável com o dos países da OCDE, explica Gilberto Luiz do Amaral, presidente do conselho superior do IBPT.

Mesmo com metodologia diversa, o estudo do IBPT converge com tendência indicada por levantamento da Secretaria do Tesouro Nacional sobre a carga tributária do país. Por esse estudo, a arrecadação dos mesmos seis tributos caiu de 12,4% do PIB em 2021 para 11,5% do PIB no ano passado.

Fonte: Valor Econômico

Sobre o IBPT

Os estudos do IBPT são referências no mercado e visam identificar a carga tributária dos diversos setores da economia brasileira ou de uma empresa, especificamente. Eles fornecem um diagnóstico da tributação que incide sobre determinadas atividades, com dados suficientes para implementar uma gestão tributária e aumentar a competitividade. Realizamos pesquisas corporativas e de setores específicos para reduzir o peso dos tributos por meio de uma gestão tributária eficiente.

Posts Recentes

Siga-nos

No Youtube

Fique por dentro do IBPT

Assine nossa newsletter para receber nossas novidades.




    yes

    Enviar uma mensagem
    Posso ajudar?
    Olá 👋
    Podemos ajudá-lo?